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Quedas em idosos: um problema de saúde pública

Atualizado: 6 de set. de 2020

Independentemente da idade, todas as pessoas correm o risco de cair. Porém, para a pessoa idosa, uma queda pode representar um problema grave, levando inclusive a limitações funcionais que antes não existiam. Assim, um idoso que era ativo passa a depender de cuidados de outras pessoas.


Entre as consequências das quedas, a fratura de fêmur é uma das mais graves nas pessoas com 60 anos ou mais de idade. Por ser o maior osso do corpo humano, esse rompimento pode causar perda da funcionalidade e aumento da mortalidade na população idosa.


São várias as causas relacionadas a quedas. Há fatores próprios da pessoa, como a perda da massa muscular, e questões do ambiente, como uma calçada quebrada ou um tapete solto.

O consultor técnico da Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa do Ministério da Saúde Wendel Pimentel explica que a prevenção deve envolver gestores públicos, profissionais de saúde e a população.


“A prevalência de quedas é alta e os fatores associados são multidimensionais. Ou seja, são problemas relacionados à saúde dos idosos ou a questões ambientais, o que nos mostra a importância da realização de ações de prevenção que vão além do setor da saúde. É preciso entender que as quedas em pessoas idosas não são uma situação normal. Ao contrário, elas podem sinalizar que algo não está bem na saúde dos idosos, ou no ambiente em que eles vivem. Por isso, é importante à atenção por parte de gestores, profissionais de saúde, familiares, pessoas idosas e sociedade em geral, para o assunto”, alerta.



 
 
 

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